Eu fiz o que tinha a fazer.
Criei um mundo perfeito...
e demorei pouco tempo a fazê-lo!
eLE...
nunca me perdoou,
a ousadia do acto feito!
Por isso eu pago,
da forma mais monstruosa,
a ousadia de não o sendo,
me comportar como sendo,
o criador de algo perfeito!
eLE cometeu o erro...
o de me subestimar,
sendo eu um objecto imperfeito...
Inveja...
digo eu...
eLE nunca me compreendeu!